quinta-feira, 29 de março de 2018
quarta-feira, 28 de março de 2018
domingo, 25 de março de 2018
sexta-feira, 23 de março de 2018
O REI DO SHOW (The Greatest Showman, EUA, 2017)
Direção: Michael
Gracey
Sinopse:
De origem humilde
e desde a infância sonhando com um mundo mágico, P.T. Barnum (Hugh Jackman)
desafia as barreiras sociais se casando com a filha do patrão do pai e dá o
pontapé inicial na realização de seu maior desejo abrindo uma espécie de museu
de curiosidades. O empreendimento fracassa, mas ele logo vislumbra uma ousada
saída: produzir um grande show estrelado por freaks, fraudes, bizarrices e rejeitados
de todos os tipos.
terça-feira, 20 de março de 2018
sábado, 17 de março de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
quinta-feira, 15 de março de 2018
ANIQUILAÇÃO (Annihilation, EUA, 2018)
TERROR 2018 17 ANIQUILAÇÃO
Marcos Brolia 13/03/2018
Um perturbador sci-fi “muito
intelectual” e “muito complicado” que Hollywood esnobou
Muito
se questiona sobre a qualidade das produções originais Netflix quando se trata
de longas metragens. Parece que o serviço não consegue, quando se trata de um
filme direct-to-streaming, produzir, bancar, escolher e/ou
distribuir de uma forma tão assertiva quanto suas séries. Talvez Aniquilação seja a virada de jogo. Não
só para a Netflix, como para toda indústria cinematográfica, uma vez que mais
uma vez, como fizera com The Cloverfield Paradox, a Paramount Pictures resolveu apostar
no lançamento mundial direto no catálogo, ao invés de levá-lo para as salas de
cinema, com exceção a um circuito pequeno nos EUA e na China, onde a empresa de
Los Gatos não possui seu produto. A decisão não é tanto estratégica e de
relacionamento, e na verdade surgiu por conta das famosas “diferenças
criativas”, uma vez que rolou uma briga feia entre David Ellison, financiador
da Paramount, com o produtor Scott Rudin, porque o homem do dinheiro exigiu
mudanças no filme após uma pobre recepção nas exibições teste, alegando ser
“muito intelectual” e “muito complicado”, e bem, sabemos o nível do público que
vai ao cinemas atualmente. Rudin defendeu com unhas e dentes o corte final do
diretor e roteirista Alex Garland, e no fim das contas, o estúdio resolveu
vender os direitos de distribuição mundial para a Netflix e cancelou seu
lançamento nas telonas. De fato, Aniquilação É um sci-fi intelectual e complicado, principalmente quando
chega ao seu terceiro ato mind
blowing, bizarro e perturbador, uma experiência
sinestésica ousada e difícil de digerir, que dada suas devidas proporções, tem
lá um quê do final de 2001 – Uma Odisseia no Espaço, no sentido de incomodar o espectador
numa explosão lisérgica de som, brilho e imagem, além de durante toda a
projeção, investir em doses cavalares de ciência, física, biologia, genética e
filosofia, mesmo que de botequim, muitas vezes. Na produção de altíssima
qualidade, com orçamento de 40 milhões de dólares, Garland – que em seu CV tem
filmes como Extermínio, Sunshine – Alerta Solar, Dredd e Ex-Machina: Instinto
Artificial (o qual foi indicado ao Oscar de
Melhor Roteiro Original) – se valeu de uma adaptação livre da novela homônima
de Jeff VanderMeer, primeiro livro da trilogia “Southern Reach”,
e um elenco de estrelas, encabeçado por Natalie Portman, e que também conta com
Oscar Isaac, Jennifer Jason Leigh e Tessa Thompson. A trama se inicia
com um meteoro chegando à Terra, caindo próximo a um farol, e cobrindo toda a
região, que foi denominada de Área X, com um fenômeno chamado Brilho, formando
uma cúpula orgânica em plena expansão territorial. Dentro do campo afetado pelo
Brilho, uma espécie de anomalia dimensional extraterrestre começa a alterar
tudo em seu interior, recodificando geneticamente o DNA de plantas, animais e
do grupo militar enviado para investigá-lo. Todo mundo que entrou no local,
nunca conseguiu voltar. Exceto Kane (Isaac), militar e marido da
ex-soldada e agora professora de biologia, Jane (Portman), único que consegue
escapar de dentro do Brilho, e está sofrendo de falência múltipla dos órgãos e
intensa hemorragia interna ao voltar para casa depois de um ano de seu
desaparecimento. Daí pra frente, Jane e um grupo de mulheres cientistas
liderados pela Dra. Ventress (Leigh – péssima por sinal) resolvem entrar dentro
da Área X e descobrir o que raios há por lá, e uma cura para o marido, numa
missão quase suicida. Com uma intrigante atmosfera de suspense – sendo
que a trilha sonora de Geoff Barrow e Ben Salisbury tem uma participação
primordial, principalmente no tal terceiro ato – Aniquilação, apesar de seus tropeços, de forma
minimalista e cheia de mistérios vai prendendo o espectador com arroubos do
mais puro terror quando descobrimos alguns efeitos da transformação genética no
local, que evoca desde o melhor do terror alienígena de John Carpenter a O Enigma do Horizonte, o terror cósmico à lá H.P.
Lovecraft, a ficção científica de Tarkovsky e pitadas de body horror, incluindo efeitos devastadores nos
próprios seres humanos e nos animais, com destaque para um abominável urso
mutante, que dá as caras em uma escura sequência de terror primal, tenso e
gráfico. Vale nota também para o design de produção, por transformar o
ambiente dentro do Brilho em uma pesadelo tétrico de fauna e flora, criando
algumas deformações e assimilações deveras originais, visualmente belas e
repulsivas ao mesmo tempo, diferente de tudo que tenhamos visto na
ficção-científica de horror recente. E destaque para a coragem do
diretor/roteirista e produtor em bater o pé, jogar o maniqueísmo às favas e
manter seu plot twist final, mesmo que seja previsível –
uma tatuagem denuncia – e tampouco original, e que lhes custaram uma sorte
melhor nas telas grandes. Aniquilação é
uma experiência surreal interessantíssima e fora da curva num mundo
cinematográfico absurdamente pasteurizado, onde segundo os manda-chuvas, nós,
reles mortais, não temos capacidade de absorver filmes “intelectuais” e
“complicados” e somos obrigados a ver nas telas apenas o cinemão pipoca
massificado. Mas ainda bem que
vivemos em uma nova realidade onde os serviços de streaming ganham cada vez mais força, e que talvez, esse velho
modelo de negócio arcaico e pensamento limitado hollywoodiano de estúdios e
produtores, possa estar caminhando para o substantivo que dá nome ao filme.
4
cúpulas orgânicas brilhantes para Aniquilação
FONTE: http://101horrormovies.com.br/review-2018-17-aniquilacao/
quarta-feira, 14 de março de 2018
CONTOS DA CRIPTA 4ª TEMPORADA (TALES FROM OF CRYPT, EUA,1992)
4ª Temporada (1992)
04x39. None but
the Lonely Heart (Somente um Coração Solitário)
Um homem que só se
casa com mulheres mais velhas para ficar com seu dinheiro se vê perseguido por
suas conquistas
Ator e diretor:
Tom Hanks
04x40. This'll
Kill Ya (Isto Matará Você)
Um grupo de
cientistas trabalha em um projeto que busca desenvolver a cura definitiva para
todas as doenças.
Atriz: Sônia
Braga.
04x41. On a
Deadman's Chest (No Peito de um Homem Morto)
Uma estrela do
rock, que despreza a mulher do seu companheiro de banda, tem seu rosto tatuado
em seu peito e por mais que tente não consegue apagá-la
Atriz: Tia Carrere
04x42. Seance
(Sessão de Espiritismo)
Dois vigaristas
tentam enganar um magnata rico. Mas quando este morre acidentalmente os dois
tentam aplicar o golpe em sua viúva.
04x43. Beauty Rest
(Concurso Desejado)
Uma modelo resolve
matar sua rival para ganhar um misterioso concurso de beleza
04x44. What's
Cookin (O Que estão a Cozinhar)
Um casal que está
com seu restaurante à beira da falência veem sua situação melhorar quando seu
funcionário passa a preparar deliciosos bifes.
04x45. The New
Arrival (A Nova Chegada)
Um arrogante
psicólogo infantil recebe uma ligação em seu programa de rádio de uma mãe que
pede ajuda para corrigir o comportamento de sua filha.
04x46. Showdown
(Showdown)
No faroeste, um
caubói descobre que era errada a sua ideia de ter escapado vivo de uma
armadilha feita por seus inimigos há mais de um século atrás.
04x47. King of the Road (Rei da Estrada)
Um corredor
chantagista não imagina o que lhe acontecerá quando disputa uma corrida com o
pai de sua amante.
ATOR: Brad Pitt
04x48. Maniac at
Large (Um Maníaco a solta)
Uma bibliotecária
é obrigada a ficar trabalhando após o expediente noturno. Alguns ruídos e
situações a fazem acreditar que um maníaco homicida está bem próximo dela.
DIRETOR: John Frankenheimer
04x49. Split Personality (As Gêmeas)
Um homem que
sempre teve a fantasia de namorar irmãs gêmeas realiza seu sonho quando
encontra duas irmãs milionárias.
Ator: JOE PESCI
04x50. Strung Along (A Marionete)
Um manipulador de
marionetes aposentado começa a desconfiar que sua jovem esposa o está traindo.
04x51. Werewolf
Concerto (O Concerto do Lobo)
Um lobisomem está
assassinando os hóspedes de um resort, porém o gerente do local contrata um
caçador para solucionar este problema.
ATOR: Thimoth Dalton
04x52. Curiosity
Killed (A Curiosidade Mata)
Dois casais de
idosos resolvem acampar quando uma das idosas começa a suspeitar que estão tramando
para matá-la.
domingo, 11 de março de 2018
JUMANJI (EUA, 1995)
Sinopse: Em
1869, dois garotos apavorados enterram um baú e, cem anos depois, o filho de um
empresário descobre que dentro dele há um jogo chamado Jumanji. Quando começa a
jogar com uma amiga, ele logo é penalizado a ficar na floresta até que alguém
tire cinco ou oito. Como na jogada seguinte ela é atacada por morcegos, em
virtude de seu posicionamento no tabuleiro, o jogo é interrompido e ele
imediatamente fica preso dentro de Jumanji. Mas, vinte e seis anos depois, duas
crianças começam a jogar e uma acaba libertando-o. Porém, a única forma de
deixar tudo como antes é terminar a partida, mas para isto é preciso achar a
participante da partida de 1969. Juntos eles enfrentam perigos, que surgem a
cada jogada, e enquanto o jogo se desenrola a cidade se transforma em um caos,
pois animais selvagens, plantas assassinas e até um caçador de pessoas saem do
tabuleiro e vão permanecer enquanto o jogo não findar.
sábado, 10 de março de 2018
sexta-feira, 9 de março de 2018
THE LODGERS (2017)
TERROR 2018 13 THE LODGERS
Terror
sobrenatural gótico direto da Irlanda, com todo aquele aparato básico do gênero
Histórias de
fantasmas com pegada gótica vitoriana. Definitivamente essa premissa é um
terreno fértil para o cinema de terror. E foi exatamente utilizando essa
pegada, que o diretor e roteirista Brian O’Malley, o mesmo do
ótimo Aprisionados, retorna ao gênero com The Lodgers. A produção
irlandesa aposta em todo o aparato e misé-en-scene desse tipo de
história para causar a atmosfera do medo sobrenatural: uma gigantesca e
decadente casa mal-assombrada, metida no meio de uma floresta lúgubre cheia de
árvores retorcidas e um lago pantanoso em um vilarejo abandonado na Irlanda
rural da década de 20, habitada por um casal de jovens irmãos gêmeos que são
vítimas de uma antiga maldição. Pano de fundo para toda a construção do clima
tétrico que permeia a vida dos irmãos Rachel (Charlotte Vega) e Edward (Bill
Milner), que acabam de completar 18 anos, vivendo sozinhos após o aparente
suicídio dos pais, tendo de conviver sob os mandamentos de três estritas
regras, que mantém afastada uma presença maligna que assedia a família há
gerações: 1) estar na cama à meia-noite/ 2) não permitir a entrada de
estranhos; 3) nunca abandonar o local, mantendo-se sempre juntos, correndo o
risco de colocar a vida do outro em perigo. A fita já começa com Rachel
adormecendo a beira do lago, perdendo a noção de tempo e voltando correndo para
casa, violando a “regra da meia-noite”, exatamente na noite anterior em que
ambos completam a maioridade. Daí pra frente, veremos, pouco a pouco, o casal
de irmãos, principalmente Edward, sendo afetado e possuído cada vez mais pela
influência da força funesta que reside no local, mantida presa em um porão
inundado da mansão caindo aos pedaços. Isso enquanto as economias da família
definham, sendo pressionados por Bermingham, um advogado da Inglaterra, vivido
por David Bradley – mais conhecido por ser um dos Doutores de Doctor Who,
o Walder Frey de GoT e Abraham Setrakian de The Strain –
para vender a propriedade e sanar as dívidas, e Rachel se apaixonar por Sean
(Eugene Simon), que acabara de voltar para o vilarejo após lutar na Primeira
Guerra pela Inglaterra e perder uma perna, sendo considerado traidor pelos
demais locais. Aos poucos, O’Malley se vale de todos os recursos possíveis do
feijão com arroz desse tipo de filme, mantendo uma crescente de suspense, as
aparições das “criaturas” e tentando trabalhar a dualidade da relação entre os
irmãos – o crescimento do comportamento psicótico de Edward, principalmente em
realizar o que ele chama de “consumação” com Rachel, seguindo as tradições
familiares feitas por todos os ascendentes – também irmãos gêmeos, detalhes – e
o desejo da menina em se livrar daquele local e todo o terror e angústia que
ele proporciona. Calcado no horror sobrenatural psicológico, em nenhum
momento The Lodgers faz o serviço sujo de ser extremamente didático e
pegar na mão do espectador para lhe explicar tudo detalhadamente, deixando
muito na especulação e na imaginação do público, sem se preocupar em esmiuçar
quem são aquelas presenças fantasmagóricas sinistras e como, ou por quê, tudo
começou, deixando simplesmente na conta do fantástico e da suspensão da
descrença. Além de se aproveitar de um quê de J-Horror para ilustrar
os espíritos saindo da água e abusando do CGI. O’Malley acerta em manter muitas
perguntas sem respostas, escalar muito bem a atmosfera gótica e seu dramas
humanos e de relacionamento como pano de fundo, excelente fotografia sóbria e
trilha sonora, e ainda por cima nos entrega uma das mais belíssimas cenas do
cinema de terror vistas recentemente, quando finalmente somos transportados
para o interior daquele porão que vemos transbordando água desde o começo do
filme. The Lodgers não inventa moda, é um entretenimento sobrenatural
honesto, muito bem ambientado e desenvolvido, que se atém a fórmula de um
típico filme de fantasma made UK, nas mãos de um nome para bem se ficar de
olho.
3 pássaros pretos
para The Lodgers
FONTE:
http://101horrormovies.com.br/review-2018-13-the-lodgers/
sábado, 3 de março de 2018
sexta-feira, 2 de março de 2018
O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA (The Greatest Show on Earth, EUA, 1952)
OSCAR MELHOR FILME
1953
Direção: Cecil B.
DeMille
Sinopse:
O
megalomaníaco empresário Brad Braden (Charlton Heston), proprietário de um
circo chamado ”Ringling Brothers and Barnum & Bailey”, deseja organizar
mais uma temporada de sucesso. Para isso, ele contrata um famoso trapezista
conhecido como “O Grande Sebastian” (Cornel Wilde). Porém, Braden e Sebastian
logo se tornam rivais, pois disputam o amor da também trapezista Holly (Betty
Hutton). Enquanto isso, Braden precisa cuidar de toda sua trupe, que inclui um
procurado pela polícia que agora se apresenta como palhaço (James Stewart) e um
domador de elefantes cruel (Lyle Bettger).
quinta-feira, 1 de março de 2018
INFERNO Nº 17 (Stalag 17, EUA, 1953)
Direção: Billy
Wilder
Sinopse:
Dois prisioneiros
tentam escapar de um campo de concentração nazista e são mortos após serem
descobertos. As suspeitas entre os sobreviventes recaem sobre um cínico
sargento americano, que costuma trocar favores com os guardas por pequenos
luxos.
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