Direção: Kenneth
Anger
Sinopse:
“Tu
és Lúcifer!” Contrariamente ao que transmite a cultura popular de tradição
cristã, a etimologia e a história das religiões esclarece que Lúcifer é o
“portador da luz”, uma divindade luminosa na antiguidade clássica, a estrela da
manhã para os que se orientavam pelos astros ou, numa interpretação gnóstica,
aquele que revelou o verdadeiro conhecimento aos homens, denunciando as ilusões
do Demiurgo, o falso deus. No cruzamento inter-mitológico esotérico de tradição
crowleiana, Lúcifer, o príncipe da aurora dourada, é por vezes associado ao deus
egípcio Hórus, uma divindade solar que teria revelado ao próprio Aleister
Crowley um novo tempo, uma nova era, o Aión do Aquário, uma época de paz e
conhecimento de que ele haveria de ser o profeta. Obs: filme sem
diálogos.
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