Sinopse:
Épico de ficção
científica às margens do sucesso de Star Wars a respeito da batalha de um
Imperador contra a ira de um Conde que sequestrou seu filho e quer dominar a
Galáxia.
País: Itália
Idioma: Inglês
Produção:
Roger Corman
Direção:
Luigi Cozzi
Elenco:
Christopher
Plummer,
Caroline Munro,
Marjoe Gortner,
David Hasselhoff,
Joe Spinell
Comentários site Boca do
Inferno:
Vasculhando as
profundezas obscuras de minha sofisticada cultura de fungos (também conhecida
como "minha coleção de fitas VHS"), encontrei Star Crash, uma
impagável pérola esquecida de 1979. Ficção trash rodada na Itália e sem nenhum
escrúpulo, o filme veio na cola quase que imediatamente de Star Wars, que
George Lucas havia dirigido menos de dois anos antes, revolucionando o cinema
de aventura e ficção científica e arrecadando milhões. Seu congênere, por outro
lado, dispôs de um orçamento pra lá de modesto e, por isso, tudo o que
conseguiu em seus 92 minutos de oportunismo bruto, foi criar um dos mais
hilariantes e descarados plágios de que se tem notícia. E o que o torna ainda
mais engraçado é o fato de se levar a sério.
A galáxia (o filme não
especifica qual, mas supomos que seja a nossa) passa por um momento turbulento,
com a crescente dominação do Conde Zarth Arn (Joe Spinell, de uma canastrice
irretocável), que pretende derrotar o Imperador (Christopher Plummer, levando a
coisa a sério) para assegurar seu total domínio e estender a Liga dos Mundos
Obscuros para o restante do universo. Para impedir o avanço cada vez mais
rápido do Conde e resgatar seu filho desaparecido, Simon (David Hasselhoff,
aquele cara que estrelava o seriado A Super Máquina), o Imperador decide
contratar os serviços de dois foras da lei espaciais: Stella Star (Caroline
Munro, mais bela do que nunca) e Akton (Marjoe Gortner, mais songo mongo do que
nunca). Resta a eles descobrir o esconderijo do Conde e sua arma secreta e
devolver o equilíbrio galáctico para o bem do universo.
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