sábado, 19 de julho de 2014

STAR CRASH (SCONTRI STELLARI, Itália, 1979)

Sinopse: 
Épico de ficção científica às margens do sucesso de Star Wars a respeito da batalha de um Imperador contra a ira de um Conde que sequestrou seu filho e quer dominar a Galáxia.
País: Itália
Idioma: Inglês

Produção: 
Roger Corman

Direção: 
Luigi Cozzi

Elenco:
Christopher Plummer, 
Caroline Munro, 
Marjoe Gortner, 
David Hasselhoff, 
Joe Spinell



Comentários site Boca do Inferno:
Vasculhando as profundezas obscuras de minha sofisticada cultura de fungos (também conhecida como "minha coleção de fitas VHS"), encontrei Star Crash, uma impagável pérola esquecida de 1979. Ficção trash rodada na Itália e sem nenhum escrúpulo, o filme veio na cola quase que imediatamente de Star Wars, que George Lucas havia dirigido menos de dois anos antes, revolucionando o cinema de aventura e ficção científica e arrecadando milhões. Seu congênere, por outro lado, dispôs de um orçamento pra lá de modesto e, por isso, tudo o que conseguiu em seus 92 minutos de oportunismo bruto, foi criar um dos mais hilariantes e descarados plágios de que se tem notícia. E o que o torna ainda mais engraçado é o fato de se levar a sério.


A galáxia (o filme não especifica qual, mas supomos que seja a nossa) passa por um momento turbulento, com a crescente dominação do Conde Zarth Arn (Joe Spinell, de uma canastrice irretocável), que pretende derrotar o Imperador (Christopher Plummer, levando a coisa a sério) para assegurar seu total domínio e estender a Liga dos Mundos Obscuros para o restante do universo. Para impedir o avanço cada vez mais rápido do Conde e resgatar seu filho desaparecido, Simon (David Hasselhoff, aquele cara que estrelava o seriado A Super Máquina), o Imperador decide contratar os serviços de dois foras da lei espaciais: Stella Star (Caroline Munro, mais bela do que nunca) e Akton (Marjoe Gortner, mais songo mongo do que nunca). Resta a eles descobrir o esconderijo do Conde e sua arma secreta e devolver o equilíbrio galáctico para o bem do universo.

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