sábado, 31 de maio de 2014
199 1947 O FANTASMA APAIXONADO (THE GHOST AND MRS. MUIR, EUA)
Direção: Joseph
L. Mankiewicz
Produção:
Fred Kohlmar
Roteiro: R.A.
Dick, Philip Dunne, baseado no livro de R. A. Dick
Fotografia:
Charles Lang
Música: Bernard
Herrmann
Elenco:
Gene Tierney ……Lucy Muir
Rex Harrison ……Capitão Daniel Gregg
George Sanders ...Miles Fairley
Edna Best ………..Martha Huggins
Vanessa Brown …Ann Muir (adulta)
Natalie Wood …….Ann Muir (criança)
Ainda: , Anna
Lee, Robert Coote, Isobel Elsom, Victoria Horne
Indicação
ao Oscar: Charles Lang (Fotografia)
Uma
história de fantasma romântica, suave e nada assustadora, O fantasma apaixonado
brinca jovialmente com a ideia de almas que se encontram através dos tempos e
do poder libertador da imaginação. Gene Tierney, com sua beleza tristonha sendo
finalmente bem utilizada, interpreta uma jovem e bela viúva que aluga um chalé
assombrado no topo de um penhasco. Rex Harrison, um dos atores preferidos do
diretor Joseph l. Mankiewicz, interpreta o fantasmagórico capitão naval que se
torna seu guia e mentor - e cujas memórias ele a encoraja a publicar sob seu
nome. A relação dos dois, carinhosa, porém - por motivos óbvios - jamais
consumada, sustenta o charme sutil do filme e lhe acrescenta um toque picante.
A atuação rabugenta de Harrisson e a representação levemente antipática de
George Sanders como o pretendente de Tierney evitam que a fantasia resvale para
a extravagância e mantêm o sentimentalismo sob controle. Apesar das restrições
da censura da época, o roteiro elegante de Philip Dunne faz um engenhoso trabalho
de insinuação através do vocabulário malicioso do capitão. O fantasma apaixonado
também se beneficia da fotografia translúcida de Charles Lang e de uma das trilhas
sonoras mais sutis e líricas de Bernard Herrmann. O filme foi lembrado com
carinho suficiente para gerar uma bem-sucedida série de televisão no fim da
década de 60. PK
(1001 FILMES PARA VER ANTES DE
MORRER 199)
BATMAN O HOMEM MORCEGO (EUA, 1943)
The Batman - A série
de 1943 (EUA)
Direção:
Lambert Hillyer
Roteiro: Victor
McLeod; Leslie Swabacker; Harry L.
Fraser
Baseado
em: Bob Kane(personagens);
Bill Finger(personagens)
Batman é
um seriado produzido
em 1943 pela Columbia Pictures, em 15 capítulos. Foi estrelado
por Lewis Wilson como Batman e
Douglas Croft como Robin. J. Carrol Naish personificou o vilão, um personagem
original denominado Dr. Daka. Outros personagens foram Linda Page, interpretada
por Shirley Patterson, o interesse amoroso de Batman, e Alfred,
interpretado por William Austin. A trama apresenta Batman como um agente
estadunidense na tentativa de derrotar o agente japonês Dr.
Daka, no auge da Segunda Guerra
Mundial.
O
seriado foi inspirado no personagem Batman das histórias em
quadrinhos, que fora criado pelo desenhista Bob Kane e pelo escritor
Bill Finger, e se notabilizou por ser a primeira vez que Batman apareceu nas
telas, e por apresentar detalhes que ajudariam a formar a cultura e o mito
popular em torno do personagem. Apresentou, por exemplo, a "Batcaverna"
e sua entrada misteriosa. O seriado também mudou a aparência física de Alfred
Pennyworth, usada posteriormente, pois no momento em que foi lançado
nos cinemas, o Alfred dos quadrinhos estava
acima do peso. Após a interpretação de William Austin no seriado, no entanto,
os quadrinhos subsequentes o mostraram como Austin, com um pequeno bigode. O
seriado foi um grande sucesso, o que influenciou a produção de um novo seriado
em 1949, Batman and Robin. Houve um relançamento em
1965, em uma versão denominada An Evening with Batman and Robin, que se
tonrou tão popular que inspirou a série de televisão Batman, estrelando Adam West e Burt Ward.
Em
1965, o seriado foi relançado em cinemas como An Evening with Batman and
Robin, em uma maratona de apresentações.
Sinopse:
Batman
e Robin combatem o Dr. Daka, um cientista japonês e
agente de Hirohito,
que inventou um dispositivo que transforma as pessoas em pseudo-zumbis, e tem sua
base em uma “Funhouse dos horrores”, na área japonesa da cidade. Daka faz
várias tentativas para derrotar a dupla dinâmica antes de finalmente cair para
sua morte, quando Robin escolhe a opção incorreta, abrir um alçapão para um
poço de crocodilos.
Elenco:
Douglas Croft – Robin/Richard
'Dick' Grayson
J. Carrol Naish – Dr.
Tito Daka
Shirley Patterson –
Linda Page
Robert Fiske – Foster
Produção:
O
filme foi produzido durante a Segunda Guerra Mundial e, assim como
muitos trabalhos populares de ficção da época, continhasentimentos
anti-germânicos e anti-nipônicos, traduzidos através de alguns
comentários (em uma cena, por exemplo, um dos capangas de Daka lhe diz:
"That's the kind of answer that fits the color of your skin"
("esse é o tipo de resposta que se ajuste a cor de sua pele”). O filme
também sofreu com um orçamento baixo, assim como outras séries contemporâneas.
Nenhuma tentativa foi feita para criar o Batmóvel,
portanto, um Cadillac preto foi utilizado por Bruce Wayne e Dick Grayson, como
Batman e Robin. Alfred era motorista, também, da dupla dinâmica em ambas as
identidades.
Enquanto
muitos seriados foram alterados durante a adaptação, muitas vezes melhorados de
forma a ficarem irreconhecíveis, no caso de Batman as mudanças foram menores4 .
Uma limousine normal substituiu o Batmóvel,
os cintos de utilidade estão presentes, mas não utilizados, e Batman é um
agente secreto do governo no seriado, ao invés de um vigilante independente.
Esta última mudança foi devido à censura do filme, que não permitiria que o
herói tomasse a lei em suas próprias mãos4 .
Vários
erros de continuidade ocorrem no seriado, como Batman perdendo sua capa em uma
luta, mas usando-a novamente após o filme, apenas brevemente cortada4 .
A imprensa anunciou-o como um “Super-seriado”, e como a maior produção da Columbia
Pictures até então. O estúdio deu à campanha publicitária o
peso equivalente a de um longa-metragem5 .
Cliffhangers[editar | editar código-fonte]
A
qualidade dos cliffhangers varia de
acordo com cada episódio. O capítulo 10 termina com Batman em um acidente de
avião, mas na resolução Batman simplesmente cambaleia para fora dos destroços,
um pouco tonto, mas ileso. Nas palavras de Jim Harmon e Donald Glut, “poderia
ter sido uma comédia silenciosa”
Cinemas:
Batman
teve seu lançamento em 16 de julho de 1943 . Em 1965, o
seriado foi relançado em cinemas como An Evening with Batman and Robin, em
uma maratona de apresentações . Essa reapresentação alcançou tanto sucesso
que motivou a criação da série de TV dos anos 1960, Batman, estrelada por Adam West e Burt Ward.
Mídia
O
seriado foi lançado em vídeo nos anos 1980, em uma edição em que foi removido o
conteúdo ofensivo racial. David Scapperotti, um revisor da
revista Cinefantastique, comentou: “as revisões não são surpreendentes,
quando você considera que a Columbia é agora propriedade da Sony Corporation
japonesa. Parece-me que alguns dos agentes de Daka escaparam da justiça de
Batman e foram recompensados com cargos no novo departamento George Orwell da Universidade de Columbia. Sem dúvida
podemos esperar para ver The Bridge on the River Kwai, de David Lean relançado
como a história de um trabalho de construção cooperativa anglo-japonês alegre
interrompida pelos imperialistas americanos terroristas”6 7 .
No entanto, em 1989, a TV a cabo The Comedy Channel exibiu o seriado sem cortes
e sem censura. A TV a cabo American Movie Classics fez o mesmo
na década de 1990, nas manhãs de sábado.
A
Sony lançou o seriado em DVD em outubro de 2005, em uma versão não editada, com
exceção do capítulo 2, em que está faltando a seqüência do próximo capítulo. O
seriado também foi lançado nos formatos de filme durante a década de 1960 e
1970:
1960:
Uma versão muda abreviada. A série completa foi editada em seis capítulos
(disponíveis em Super-8 e 8 milímetros) com 10 minutos cada. Um sétimo rolo de
três minutos, intitulado "Batman's Last Chance", com cenas de ação
também foi emitido.
1970:
O seriado completo em 15 capítulos (em seu formato original inalterado) foi
lançado em uma edição sonora em Super-8.
Crítica:
Stedman
observa que o seriado “ganhou boa cobertura da imprensa”, mas “dificilmente a
mereceu”, passando a descrevê-lo como uma “farsa não intencional”8 .
Harmon e Glut descrevem Batman como “um dos seriados mais ridículos já feitos”,
apesar de sua “franca simplicidade”9 4 .
Foi, no entanto, popular o suficiente para uma sequência, Batman and Robin, em 19494 .
Alguns
elementos do seriado a atrair particular atenção desses críticos foram a
performance de Lewis Wilson como Batman, pois enquanto seu rosto lembrava o de
Bruce Wayne e desempenhara seu papel com sinceridade, eles consideraram seu
físico não atlético e sua voz era muito alta e com um sotaque de Boston8 10 ;
aos atores e seus dublês faltaram o “estilo e a graça” dos personagens de
quadrinhos seus equivalentes4 ;
os trajes não foram considerados convincentes e, embora o traje de Batman tenha
sido baseado em sua primeira aparição, a crítica o considerou muito folgado e
“coberto por um par de chifres de diabo”.
Will
Brooker comenta em Batman Unmasked: Analyzing a Cultural Icon que,
embora a representação dos personagens japoneses era sem dúvida racista para os
padrões modernos, Batman, ele mesmo, tem pouco contato direto com eles e não
expressa nenhum sentimento racista ou patriótico próprio. Brooker supõe que
tais elementos são susceptíveis de terem sido adicionados como um adendo, a fim
de tornar o filme mais atraente para o público da época, e que a realização de
um filme patriótico ou nacionalista não era a intenção original dos cineastas.
Influências:
An
Evening with Batman and Robin foi especialmente popular em cidades universitárias,
e tal sucesso levou à criação da série de TVBatman4 5 .
A narração da abertura e fechamento de cada capítulo deste e de outros seriados
da Columbia Pictures foi especialmente o
modelo que foi parodiado na série televisiva.
O
sucesso do relançamento e da subsequente série de TV levou à produção de outra
série televisiva baseada em seriado, The Green Hornet,
inspirado no seriado The Green Hornet, de 1940. A série foi
veiculada como sendo de mistério e ação, “na tradição de suas apresentações
anteriores” e foi também muito popular com o público, mas durou apenas uma
temporada devido aos custos de produção significativamente maiores. O fracasso
de The Green Hornet levou
à crença de que refilmagens similares de seriados não seriam possíveis no
mercado de televisão da época, e nenhuma nova série foi produzida.
Capítulos:
The Electrical Brain
The Bat's Cave
The Mark of the
Zombies
Slaves of the Rising
Sun
The Living Corpse
Poison Peril
The Phoney Doctor
Lured by Radium
The Sign of the
Sphinx
Flying Spies
A Nipponese Trap
Embers of Evil
Eight Steps Down
The Executioner
Strikes
The Doom of the Rising Sun
quarta-feira, 28 de maio de 2014
segunda-feira, 26 de maio de 2014
THE LAST WILL AND TESTAMENT OF ROSALIND LEIGH (Canadá, 2012)
Um colecionador de
antiguidades herda uma casa de sua mãe distante, apenas para descobrir que ela
estava morando em um santuário dedicado a um culto satânico misterioso. Logo,
ele começa a suspeitar que o espírito de sua mãe opressora, ainda permanece dentro
de sua casa e está usando itens da casa para contatá-lo com uma mensagem
urgente.
domingo, 25 de maio de 2014
sexta-feira, 23 de maio de 2014
quarta-feira, 21 de maio de 2014
AMERICAN HORROR STORY 3ª TEMPORADA (2014)
03x01
Bitchcraft Estreia: 09/10/2013
Uma
jovem garota, Zoe, fica devastada ao descobrir que possui uma estranha condição
genética que remonta aos dias obscuros de Salem. Ela é enviada para a senhorita
Robichaux na Academia de Jovens Garotas Excepcionais, uma misteriosa escola de
Nova Orleans devotada a salvaguardar algumas poucas descendentes que
compartilham desta linhagem única. Tendo um interesse oculto, Fiona Goode, a
bruxa mais poderosa de sua geração, retorna à cidade e reacende uma velha
rivalidade com os inimigos mortais do covil, os Voodoo.
03x02
Boy Parts Estreia: 16/10/2013
Fiona
ajuda Zoe e Madison a lidarem com uma terrível tragédia. Delphine LaLaurie luta
para se ajustar à vida moderna. Cordelia encara uma decisão sombria sobre sua
família.
03x03
The Replacements Estreia: 23/10/2013
Fiona
aceita um aprendiz inusitado. Zoe, consumida pela culpa, tenta dar a Kyle sua
antiga vida de volta. Madison tem uma discussão acalorada com Joan Ramsey, uma
nova vizinha.
03x04
Fearful Pranks Ensue Estreia: 30/10/2013
As
decisões de Fiona colocam um fim à trégua de décadas com as bruxas de Salem e
com Marie Laveau. Enquanto isso, o conselho de bruxaria faz uma visita à
Academia com alegações perturbadoras.
03x05 Burn, Witch.
Burn! Estreia: 06/11/2013
Cercada
pelo exército de Marie Laveau, Zoe libera um novo poder. Enquanto isso, Fiona e
Myrtle batem de frente com relação ao controle da irmandade. Para completar,
Madame LaLaurie precisa confrontar velhos fantasmas.
03x06
The Axeman Cometh Estreia: 13/11/2013
Zoe,
Queenie e Nan fazem contato com um espírito sombrio preso na Academia. O novo
poder de Cordelia traz uma nova revelação de partir o coração.
03x07
The Dead Estreia: 20/11/2013
Fiona
encontra um novo propósito em um perigoso caso amoroso. Ao sair numa noite com
LaLaurie, Queenie questiona o seu lugar no grupo de bruxas.
03x08 The Sacred
Taking Estreia: 04/12/2013
Fiona
luta contra a saúde doente e tenta descobrir qual das garotas pode ser a
próxima Supremo. Cordélia convoca as meninas para ajudá-la a parar Fiona. Misty
Day chega na casa, perseguida por um novo e perigoso inimigo, e acompanhada de
um aliado inesperado. Convencidas de que descobriram quem é a próxima Suprema,
Cordélia e as meninas realizam um ritual que permite a ascensão da nova
Suprema. O problema é que esse ritual envolve o suicídio da atual Suprema, e
então o grupo decide convencer Fiona de que não há mais esperança para ela. A
rivalidade entre Marie Laveau e Madame LaLaurie chega a um ato final de
vingança.
03x09
Head Estreia: 11/12/2013
A
identidade da pessoa que atacou Cordelia é revelada. Enquanto isso, Fiona tenta
formar uma aliança com Marie Laveau. Para completar, Nan descobre a verdade
perturbadora sobre o passado de Luke.
03x10 The Magical
Delights of Stevie Nicks Estreia: 08/01/2014
Fiona
tenta descobrir a nova Supreme com a visita de Stevie Nicks. Enquanto isso,
Cordelia descobre a verdade sobre Hank e a respeito dos caçadores de bruxas. Já
Madison tenta eliminar sua competição pela supremacia.
03x11
Protect the Coven Estreia: 15/01/2014
Fiona
e Laveau têm um confronto mortal com a Corporação. Enquanto isso, Cordelia faz
um sacrifício desesperado para proteger o clã.
03x12 Go to Hell
Estreia: 22/01/2014
A
última visão de Cordelia coloca o futuro do clã em questão. Ao mesmo tempo, com
o final do reinado de Fiona se aproximando, as garotas manifestam novos e
poderosos dons. Para completar, a busca de Queenie por Marie Laveau a leva para
o inferno e de volta.
03x13 he Seven Wonders
Estreia: 29/01/2014
Um
novo Supremo ascende ao trono.
THE BIG BANG THEORY 7ª TEMPORADA (2014)
7.1 The Hofstadter
Insufficiency Estreia: 26/09/2013
Com
Leonard longe, Sheldon e Penny passam um tempo precioso juntos, compartilhando
segredos íntimos. Ao mesmo tempo, Wolowitz ajuda
Raj a superar o término da relação com a ex-namorada.
7.2
The Deception Verification Estreia: 26/09/2013
A amizade de Leonard
com Sheldon é colocada em teste quando ele retorna do mar do norte. Enquanto isso, a relação de Wolowitz com sua mãe causa uma ameaça pouco
usual em sua masculinidade.
7.3
The Scavenger Vortex Estreia: 03/10/2013
A gangue inteira
compete em uma caça ao tesouro criada por Raj, um evento capaz de destacar o
melhor — e o pior — de cada um.
7.4 The Raiders
Minimization Estreia: 10/10/2013
Sheldon
busca vingança, quando Amy arruina um de seus filmes favoritos. Enquanto isso, Leonard descobre uma maneira de Penny fazer qualquer
coisa que ele quiser, e Raj e Stuart criam perfis em site de relacionamento.
7.5
The Workplace Proximity Estreia: 17/10/2013
Sheldon precisa
decidir o quanto é "muito tempo" ao lado de Amy quando esta aceita
trabalhar na universidade. Enquanto isso, Howard
vai dormir no sofá de Raj após uma briga com Bernadette
7.6 The Romance
Resonance Estreia: 24/10/2013
Uma
grande descoberta científica de Sheldon o faz se sentir como uma fraude. Enquanto isso, o gesto romântico de Howard para com Bernadette leva
Penny a se esforçar mais em sua relação com Leonard.
7.7 The Proton
Displacement Estreia: 07/11/2013
Sheldon
se sente deixado de lado quando o professor Proton procura Leonard para pedir
conselhos. Por vingança, Sheldon faz amizade com o inimigo de
Proton da TV, Bill Nye. Enquanto isso, Raj fica com ciúmes quando Howard entra
de penetra na “noite das garotas”.
7.8 The Itchy Brain
Simulation Estreia: 14/11/2013
Leonard
tenta fazer com que Sheldon não tenha uma reação exagerada quando um erro do
passado vem à tona, mas Sheldon pune o colega de apartamento. Enquanto isso, Penny bate de frente com a ex-namorada de Raj, Lucy
7.9 The Thanksgiving
Decoupling Estreia: 21/11/2013
Sheldon
protesta quando a gangue o arrasta para a casa da Sra. Wolowitz para o Dia de
Ação de Graças.
7.10 The Discovery
Dissipation Estreia: 05/12/2013
Leonard
e Amy ajudam Sheldon a lidar com a vergonha que ele está sentindo depois que
sua contribuição acidental para a ciência é contestada. Enquanto isso, Raj precisa ficar com Howard e Bernadette por uma semana.
7.11 The Cooper
Extraction Estreia: 12/12/2013
Enquanto
Sheldon está no Texas, o resto do grupo se reúne para decorar a árvore de Natal
no apartamento, e os amigos percebem quanto Sheldon mudou suas vidas.
7.12 The Hesitation
Ramification Estreia: 02/01/2014
Quando
a grande chance de Penny de participar de NCIS vai por água abaixo, Leonard
tenta de tudo para ajudá-la, o que resulta em Penny fazendo um arrojado pedido
para o relacionamento. Enquanto isso,
Sheldon tenta aprender a ser engraçado, enquanto Raj se esforça para melhorar
seu desempenho para falar com as mulheres.
7.13 The Occupation
Recalibration Estreia: 09/01/2014
Sheldon
tenta relaxar depois de ser forçado a tirar férias. Enquanto isso, Leonard tenta, com dificuldade, apoiar Penny depois que
ela deixa seu emprego. Bernadette vai procurar a ajuda de Stuart para
substituir uma das HQs de Howard.
7.14 The Convention
Conundrum Estreia: 30/01/2014
Os
nerds não conseguem ingressos para a Comic-Con, o que faz com que Sheldon tente
criar sua própria convenção — o que o leva a passar uma noite maluca ao lado de
James Earl Jones. Enquanto isso, as garotas querem
saber se conseguem se comportar como "adultas".
7.15 The Locomotive
Manipulation Estreia: 06/02/2014
O
amor está no ar quando Sheldon e Amy se juntam a Howard e Bernadette em uma
viagem pelo interior regada a vinho. Enquanto isso,
Leonard e Penny precisa correr com Cinnamon, a cachorra de Raj, até o
veterinário.
7.16
The Table Polarization Estreia: 27/02/2014Leonard compra uma mesa de jantar, o
que faz com que Sheldon reavalie as mudanças de sua vida. Enquanto isso, Wolowitz recebe a oferta de voltar ao espaço, o que faz
Bernadette avaliar se quer ou não encorajá-lo a fazer isso.
7.17 The Friendship
Turbulence Estreia: 06/03/2014
Insultos
voam para todos os lados, o que faz com que Bernadette se torne a mediadora da
paz entre Wolowitz e Sheldon. Enquanto isso, Penny
recebe a oferta para interpretar um papel embaraçoso em um filme. Para
completar, Raj pede a Amy para escrever para uma mulher em seu nome.
7.18 The Mommy
Observation Estreia: 13/03/2014
Ao
visitar sua mãe em Houston, Sheldon tem uma surpresa e precisa enfrentar uma
nova realidade. Enquanto isso, a brincadeira de
'Mistério de Assassinato' comandada por Raj cria intrigas entre a turma.
7.19 The Indecision
Amalgamation Estreia: 03/04/2014
Enquanto
Raj está se remoendo de culpa por tentar namorar duas mulheres ao mesmo tempo,
Penny não sabe se deve ou não pegar um papel em um filme brega, e Sheldon não
sabe como escolher entre duas plataformas de video game.
7.20 The Relationship
Diremption Estreia: 10/04/2014
Sheldon
enfrenta uma crise pessoal depois de decidir que ele está desperdiçando seu
tempo com a teoria das cordas. Enquanto isso, um
encontro de casais entre Raj, Emily e os Wolowitzes termina em constrangimento
para Howard.
7.21 The Anything Can
Happen Recurrence Estreia: 24/04/2014
Quando
Sheldon tenta ser espontâneo, isso leva a um inesperado desentendimento entre
Penny, Amy e Bernadette. Enquanto isso, Raj
pede ajuda a Howard para se preparar para seu encontro com Emily.
7.22 The Proton
Transmogrification Estreia: 01/05/2014
O
professor Proton ajuda Sheldon a lidar com a tristeza, enquanto Leonard
transforma um importante marco ao lado de Penny em uma competição. Ao mesmo tempo, Amy e Bernadette presenteiam os companheiros no
"Dia de Star Wars".
7.23
The Gorilla Dissolution Estreia: 08/05/2014
Um
dia ruim faz Penny reavaliar suas escolhas de vida — incluindo Leonard. Enquanto isso, Howard e Bernadette sofrem para tomar conta da Sra.
Wolowitz, ao mesmo tempo em que Raj recebe conselho de relacionamento de
Sheldon.
07x24 The Status Quo
Combustion Estreia: 15/05/2014
Sheldon enfrenta um
futuro incerto e considera fazer uma grande mudança. Enquanto isso, a
relação de Raj e Emily se desenvolve, e a saúde debilitada da Sra. Wolowitz dá
muita dor de cabeça para Howard e Bernadette.
#721 2001 HANNIBAL (Hannibal, EUA, Reino Unido)
Direção: Ridley Scot
Roteiro: David Mamet, Steven
Zaillian (baseado no livro de Thomas Harris)
Produção: Dino de Laurentiis, Martha
de Laurentiis, Ridley Scott; Terry Needham (Produtor Associado); Branko Lustig
(Produtor Executivo)
Elenco: Anthony Hopkins, Julianne
Moore, Gary Oldman, Ray Liotta, Frankie Faison, Giancarlo Giannini, Francesca
Neri, Zeljko Ivanek
Tenho
que confessar que tenho uma sensação dúbia com relação a Hannibal, principalmente a cada revisitada, e ainda mais
agora depois da absurdamente boa série injustamente descontinuada. É certo que
grande parte de público e crítica metem o pau no trabalho grosseiro de Ridley
Scott. É o problema da história fraca que relega o brilhante Hannibal a
psicopata qualquer e quase um anti-herói, é toda a densidade e diálogos afiados
de O Silêncio dos Inocentes que
foram para o saco, é a falta total de química dos protagonistas, uma Julianne
Moore, que apesar de incrível atriz, não convenceu como Clarice Starling (sdds
Jodie Foster) e até hoje é estranho vê-la nas telas no papel, e o maldito crush do Dr. Hannibal “Canibal”
Lecter, que não está lá em sua melhor forma perto do primeiro e do terceiro
filme (e hoje em dia, poxa vida Hopkins, prefiro Mads Mikkelsen, desculpa aé),
com a agente do FBI. Tudo isso eu concordo em gênero, número e grau. Mas tem lá
o outro lado da moeda. O filme é brutal, sujo, sem o mínimo da classe do longa
de Jonathan Demme, mas com uma boa dose de gore e selvageria (tipo o cara sendo enforcado com o peito
aberto e as tripas caindo no chão e aqueles porcos selvagens comedores de
gente) e beleza, é nisso que eu tento me apegar para conceber algum motivo para
assistir e defender a fita. E claro, no Mason Verger de Gary Oldman,
irreconhecível sob pesada maquiagem, que está ótimo. Fato é que apesar da
banalização de Lecter, livre, leve e solto na Itália, renegado a um assassino
comum sem o mínimo de frieza, refinamento e gosto peculiar, que nos acostumamos
a ver em Mikkelsen nos últimos três anos, a primeira metade de Hannibal ocorre até que de forma razoável,
principalmente a investigação do Inspetor Rinaldo Pazzi (Giancarlo Giannini,
excelente) que almeja levar uma grana preta de recompensa por entregar o bom
doutor. O duro mesmo é a metade final quando todos os envolvidos tentam forçar
a barra e coloca-lo como herói, alçando-o a protagonista (sendo que ele sempre
foi coadjuvante nos dois livros anteriores e nas adaptações cinematográficas,
por conseguinte), quando ele, um dos 10 criminosos na lista dos mais procurados
do FBI, milagrosamente consegue entrar nos EUA e parte em busca de seu rabo de
saia preferido, perseguido pelos capangas de Verger. E claro, a forçada de
barra monumental do Ray Liotta comendo o próprio cérebro, numa cena que deveria
ser chocante, mas é patética na real e provoca risos e da mó vergonha alheia do
veterano ator. Nessa segunda metade, só o jantar dos porcos selvagens se salva
pela sangreira e insanidade. Sem contar a súbita, não mais que repentina crise
de consciência do médico de Verger que num estalar de dedos joga o patrão de
anos para virar lavagem. Além de tudo o que mais impressiona é a inépcia de
Clarice Starling, brilhante e promissora agente do FBI de outrora, responsável
por pegar o famigerado Buffalo Bill, transformando-se em uma personagem
relegada a segundo plano, que fica boa parte do filme no porão do Bureau
ouvindo as fitas das conversas entre ela e Lecter, gravadas clandestinamente
pelo Dr. Chilton, como uma adolescente apaixonada, e ficamos com a impressão de
que ela não serve para absolutamente nada, não tem o menor tino de agente
federal (e ainda se encrenca no início por conta de um desastrado tiroteio) e
está lá apenas para ser o par romântico do canibal. Um verdadeiro ultraje que
Foster sabiamente evitou, assim como Jonathan Demme não quis retomar a
continuação, aguardadíssima depois de O Silêncio dos Inocente abocanhar
as cinco principais categorias do Oscar dez anos antes. Aliás, o roteiro
chegou a ser reescrito QUINZE VEZES, para tentar ganhar a aprovação de todos os
envolvidos no primeiro longa, e sabemos que falhou miseravelmente. Até Hopkins
titubeou em voltar a viver o canibal e os produtores chegaram a considerar Tim
Roth para seu lugar. Não sei mesmo o que pensar dessa notícia. Pelo menos o
tosquíssimo final do livro de Thomas Harris, por Jeová, foi modificado na
película. Voltando a falar um pouco da série, durante a segunda e a metade da
terceira temporada, alguns elementos do livro foram utilizados, e ajuda até um
pouco a entender alguns subplots jogados
ao vento em Hannibal, como por exemplo, o citado caso de “Il Monstro”, investigado por Pazzi e
que envolvia a estada de Lecter na Itália, e outros que nem foram utilizados,
como a presença de Margot Verger, a irmã de Mason, completamente removida da
trama. Bom, Hannibal só não leva o posto de ser o pior da
cinesérie, incluindo aí também o não-oficial Caçador de Assassinos, por que anos mais tarde os produtores
tiveram a infâmia de cometer o horrendo Hannibal – A Origem do Mal.
Mesmo se redimindo com o ótimo Dragão
Vermelho em seu ínterim.
FONTE: http://101horrormovies.com/2015/09/16/721-hannibal-2001/
837 1991 O SILÊNCIO DOS INOCENTES (EUA)
#620 1991
O SILÊNCIO DOS INOCENTES (The Silence of the Lambs, EUA)
Direção: Jonathan Demme
Roteiro: Ted Tally (baseado no livro de Thomas
Harris)
Produção: Ron Bozman,
Edward Saxon, Kenneth Uth; Grace Blake (Produtora Executiva); Gary Goetzman
(Produtro Executivo)
Elenco: Jodie Foster,
Anthony Hopkins, Scott Glenn, Anthony Heald, Ted Levine
Com certeza, na cerimônia de entrega do
Oscar® em 1992 (referente ao ano anterior), os membros da academia devem
ter batido a cabeça. Porque quando poderíamos imaginar que um filme sobre um
psiquiatra canibal que ajuda uma jovem agente do FBI a caçar umserial-killer transexual
que esfola as vítimas iria levar as cinco principais estatuetas da noite:
melhor filme, diretor, roteiro, ator e atriz? Isso aconteceu com O Silêncio
dos Inocentes. E foram cinco prêmios devidamente merecidos. As
atuações de Jodie Foster como a traineedo FBI Clarice Starling (segundo
Oscar® dela, que já havia levado por Acusados, e sido indicada por
Nell e Taxi Driver, quando só tinha 13 anos) e principalmente de Sir
Anthony Hopkins como o eterno Dr. Hannibal Lecter, estão soberbas. O roteiro é
extremamente inteligente, adaptado do best-seller de Thomas Harris. E
a direção de Jonathan Demme é segura, sombria e promove arrepios na espinha do
espectador sem apelar para a sanguinolência e pela violência que o tema do
filme exige. Starling envolve-se com Lecter, psicólogo condenado a uma
instituição mental pelos seus métodos peculiares de matança e perfil
gastronômico sofisticado, a mando de seu superior no FBI Jack Crawford, para
tentar juntar pistas que leve a um assassino de mulheres voluptuosas, conhecido
como Buffalo Bill (horripilantemente interpretado por Ted Levine). Bill é o
terceiro vilão do cinema inspirado pelo assassino da vida real Ed Gein, que
também emprestou sua insanidade e crimes hediondos para Norman Bates em Psicose e Leatherface em O Massacre da
Serra Elétrica. Aqui, Bill é um afetado transexual que rapta suas
vítimas e as esfola para poder costurar uma segunda pele a fim de se tornar uma
mulher por completo. Essa necessidade de transformação é sempre retratada pela
fascinação de Bill por mariposas. Contudo para Lecter ajudar na investigação
ele cria um relacionamento desconfortável com Clarice, que em troca de pistas
para poder montar o perfil psicológico do criminoso, deve oferecer detalhes
íntimos e informações sobre seu passado, deliciando a aguçada curiosidade do
canibal, que vai a colocando dentro de um jogo mental. Acho difícil alguém em
pleno ano de 2015 nunca ter assistido a O Silêncio dos Inocentes.
Mas aqui
vai um SPOILER. Então já sabe, pule para o próximo parágrafo ou leia por
conta e risco.
A cena mais marcante do filme é a fuga de Lecter de
uma cadeia improvisada, enquanto tenta fazer um acordo com a senadora que teve
a filha raptada por Bill. Ele rende os dois guardas, pendurando um deles na
cela e abrindo o seu estômago e o outro, ele arranca a pele do rosto, cobrindo
sua face e vestindo-se com a roupa do mesmo, sendo levado para fora do prédio
cercado dentro de uma ambulância, solicitada pela própria polícia, enganando a
todos. Simplesmente fantástico. Não há muito o que se falar de O Silêncio
dos Inocentes que já não tenha sido dito. É chover no molhado falar sobre
todos os detalhes psicológicos de Clarice, de “Hannibal, o Canibal” e do
assassino Bufallo Bill. O longa é recheado de desvio de valores e de dramas
morais que cada um carrega, como Clarice que perdeu o pai ainda criança, xerife
da cidadezinha do interior onde morava e sua inspiração, e vive atormentada
pelos cordeiros que não paravam de gritar antes de serem massacrados, na
fazendo onde teve de se mudar ao ficar órfã. E toda a persona reprimida de
Buffalo Bill, abusado na infância, coberto de inveja pelo sexo oposto que
desperta sua cobiça, pelo simples fato de ter nascido no corpo de um homem. Ou
mesmo o Dr. Lecter, um notável psiquiatra, do mais algo gabarito, que tem
apreço pela literatura, desenhos, ouve música clássica e toma bons vinhos, mas
tem um lado obscuro em seu interior. O filme todo fala por si, cada simbolismo
e cada analogia beiram a perfeição. É um clássico moderno e obrigatório não só
do cinema de horror como da sétima arte em si. O Dr. Lecter catapultou Hopkins
para o estrelato e ganhou tanta força, mesmo aparecendo apenas 17 minutos em
118 de projeção total, que ganhou três continuações: Hannibal, filme sujo,
apelativo e sem um pingo do toque clássico de O Silêncio dos Inocentes,
dirigido por um perdido Ridley Scott; Dragão Vermelho, uma prequela que
conta a história do primeiro detetive do FBI que Lecter ajudou, também baseado
na obra de Thomas Harris e que já havia inspirado o filme Caçador de
Assassinos de Michael Mann em 1986; e Hannibal – A Origem
do Mal, prequela da prequela que retrata a adolescência do ilustre doutor e
como ele adquiriu seu gosto canibal. Uma porcaria sem tamanho. Também vale a
pena ficar ligado na série Hannibal, com o excelente Mads Mikkelsen como
Dr. Lecter e desenvolvido para a televisão por Bryan Fuller e que tem como
Produtor Executivo David Slade, diretor de 30 Dias de Noite que logo
estreia sua terceira temporada.
FONTE: https://101horrormovies.com/2015/03/04/620-o-silencio-dos-inocentes-1991/
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